7 perguntas para fazer ao seu oftalmologista
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em torno de 50 milhões de brasileiros sofrem algum problema relacionado à visão, provavelmente, descobertos em uma visita ao oftalmologista. Saiba o que perguntar na sua consulta a seguir!
Quando foi a última vez que você visitou o seu oftalmologista? Este hábito é super importante para a prevenção de doenças oculares e de quaisquer problemas futuros relacionados à visão.
Em uma consulta, o médico oftalmologista identifica as possíveis irregularidades presentes na visão, a partir do uso de ferramentas específicas para o exercício da profissão. Essa também é a hora certa de conversar sobre os sintomas e as dúvidas que porventura podem aparecer no paciente.
Sendo assim, preparamos para você, paciente, algumas perguntas essenciais que você deve perguntar ao seu oftalmologista, na hora da sua avaliação. Confere com a gente:
Perguntas para o oftalmologista
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em torno de 50 milhões de brasileiros sofrem algum problema relacionado à visão, provavelmente, descobertos em uma visita ao oftalmologista.
Ter uma conversa clara com o médico, além de auxiliar o especialista a obter um diagnóstico preciso, também ajuda o paciente a saber como lidar com o cenário em que se apresenta. Por isso, é muito importante, em uma consulta médica, não hesitar em fazer todas as perguntas que achar necessário a fim de sanar todas as incertezas e se prevenir de quaisquer confusões.
#1 - Com que frequência devo fazer o exame oftalmológico?
Essa é uma pergunta muito comum. O mais indicado é realizar uma visita ao médico oftalmologista uma vez ao ano, desde a adolescência até a velhice.
É importante salientar que essa periodicidade é indicada para pacientes que não apresentam nenhum sintoma atípico, ou que não possuam alguma condição ocular em seu histórico familiar. Em casos onde existe esse histórico e com manifestação de sintomas, é necessário ao menos 2 vezes ao ano.
#2 - Existe contraindicação para o uso das lentes de contato?
Na realidade, sim. Nem todos os pacientes podem fazer uso das lentes de contato.
Em algumas situações, não é indicado o uso de lentes de contato. São elas:
pacientes com mobilidade limitada
falta de higiene
problemas de memória, para evitar que durmam com as lentes
curvatura da córnea divergente a dos fabricantes de lentes
olhos secos, alergias, inflamações ou infecções oculares
entre outras particularidades.
O uso de lentes de contato é uma alternativa comum para a correção do erro refrativo, sem a necessidade de usar óculos. Mas, para saber qual lente é a mais adequada às suas características, é necessário conversar com o seu oftalmologista, na hora da avaliação.
#3 - Não utilizar os óculos "piora o grau”?
Essa é uma pergunta que as pessoas se surpreendem com a resposta. Isso porque é um mito dizer que não usar óculos "piora o grau".
É normal ouvir as pessoas dizerem que não utilizar os óculos aumenta a refração, ou a ametropia. Mas, na realidade, não é o uso dos óculos que interfere em sua melhora ou em seu agravamento.
O uso do óculos é uma maneira de ajudar no funcionamento correto da sua visão, para que o usuário se sinta mais confortável ao enxergar imagens. Porém, o hábito, ou o próprio objeto, não possui o poder de corrigir a ametropia nem de prejudicá-la.
#4 - Ficar muito tempo no computador faz mal para a visão?
O uso de telas, como computador, smartphones, tablets etc, é um hábito comum da vida moderna. Contudo, existem algumas confusões que rondam a exposição dos olhos às mesmas.
Usar o computador, ou outras telas, não causam impactos diretamente na perda da visão. Mas, é importante estar atento quando o uso acontece de forma excessiva.
Isso porque a luz azul-violeta, presente nesses dispositivos, é um espectro semelhante à luz Ultravioleta (UV), que causa sérios danos à saúde ocular. Isso quer dizer que a luz emitida das telas pode prejudicar a visão e acarretar sérios problemas oculares, em usos extremos.
Quando o uso excessivo do computador é uma realidade presente no cotidiano do paciente, é indicado o uso de óculos com lentes Blue Cut, pois foram desenvolvidas com tecnologia capaz de proteger os olhos da luz azul-violeta. Intercalar algumas pausas, longe do computador, também é uma boa prática.
#5 - Ler em movimento prejudica a visão?
Sim. Ler dentro de veículos automotores em movimento pode causar danos à sua visão.
Em nossos olhos, existem músculos responsáveis pelo foco da visão e processamento das imagens. O movimento faz com que esse músculo trabalhe mais, forçadamente, podendo, inclusive, gerar dores nos olhos.
Principalmente em pacientes míopes, há o sério risco de deslocamento da retina. Por isso, é totalmente contraindicada a leitura em movimento, em carros, ônibus etc.
#6 - Existe algum procedimento para deixar de usar óculos?
Existe! A cirurgia refrativa é um procedimento seguro que permite a correção dos erros refrativos e outras doenças oculares.
Os erros refrativos que podem ser corrigidos com a cirurgia refrativa a laser são: miopia, hipermetropia e astigmatismo. Casos de presbiopia também podem ser corrigidos.
Pacientes com mais de 18 anos, que apresentem estas condições, e que gostariam de não depender mais de lentes ou deixar de usar óculos, podem realizar o procedimento. A cirurgia é feita em torno de 15 minutos, de modo totalmente seguro e sem dor.
#7 - Com a idade, quais os principais problemas de visão que exigem cuidado?
Com o passar do tempo e com o envelhecimento, nossa visão também sofre alterações. É comum que a acuidade visual e o campo visual periférico diminuam, que a adaptação ao claro-escuro aconteça mais lenta, entre outras condições que aparecem com o avanço da idade.
Mas, além da vista cansada, existem ainda alguns problemas oculares que comumente atingem a população idosa, como a catarata, o glaucoma, a retinopatia diabética, a presbiopia (envelhecimento do cristalino), entre outras.
Todas as doenças oculares exigem cuidado. Todavia, as práticas mais indicadas para a saúde ocular da terceira idade são:
visitar regularmente o oftalmologista
atenção aos riscos causados pelos reflexos mais lentos, e pela diminuição do equilíbrio e da coordenação motora
manter hábitos saudáveis
evitar automedicação
e usar óculos de sol.
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